2016 é Brasil!

Finalmente, depois de tentar por duas vezes, o Rio de Janeiro será sede dos Jogos olímpicos de Verão. Depois das saídas de Chicago e Tókio, o páreo ficou entre Rio de Janeiro e Madrid. Depois de muito suspense, deu-se incio a festa!

Não precisamos nem falar nos ganhos que o Rio de Janeiro como cidade terá, como hospitais, melhorias no trânsito, rede hoteleira, turismo, geração de renda e empregos, visibilidade mundial, diminuição da violência, melhoria nas escolas, entre tantos outros.

Mas o que o esporte vai receber em troca é incalculável, basta lembrar da China, que quando soube que iria ser sede em 2008, preparou seus atletas antes de Athenas 2004 para serem os melhores em 2008, e deu certo, a China arrasou os EUA na contagem de medalhas. Lógico que é querer sonhar demais achar que o Brasil vai se tornar a maior potência olímpica, mas com certeza vai dar um grande salto de qualidade no esporte. Esperamos muito que os nossos atletas desde já sejam preparados em iguais condições das grandes potências, pois o atleta brasileiro sempre se mostrou talentoso, e quando o mínimo de ajuda é fornecida, ele vai lá e faz a diferença! Esperamos ver o esporte sendo incentivado principalmente nas escolas públicas e em comunidades carentes, pois são nestes pontos onde surgem e são jogados fora os maiores talentos deste país.

Esportes mais carentes, como é o caso do nosso pólo aquático, terão a chance de participar de uma olímpiada, já que o país sede já conquista uma vaga garantida. No pólo aquático, isso não ocorre desde 1984 em Los Angeles. E o feminino que nunca participou terá a sua primiera oportunidade!

Fica aqui a pergunta: Teremos algum leprento(a) jogando pólo aquático nas olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro? Eu não duvido!